19 de fev. de 2013

O funk como deformação do caráter e desconstrução dos princípios.


Já faz algum tempo que os meus amig@s e conhecid@s sabem do meu desgosto pelo funk, porém venho hoje falar dele como problema de formação social.


Muitos chamam o funk brasileiro de “gosto musical”, eu não gosto de acrescentar este estilo de música popular no quesito de gosto, pois acredito que a sua criação seja apenas para produzir “musicalmente” o machismo enraizado nos lugares menos culturais.


Há pouco tempo ouvi comentários de pessoas ao meu redor, reproduzindo frases de músicas, e pude perceber o quão deformado está o caráter desse ser devido a longa convivência com esse som. A opinião que ess@s pessoas têm sobre si própri@s e até sobre as mulheres do seu convívio, são puro fruto do machismo mais sujo e explícito! Pois o único estímulo que encontram para se desenvolverem é a desmoralização das, ditas cujas, ‘novinhas’ e não percebem que há a ideia implícita nessa concepção de pedofilia, por acreditar (e aceitar) que meninas que são fisicamente desenvolvidas, são aptas e preparadas para os atos sexuais.


Quando digo que desgosto do funk, refiro-me a falta de pudor quanto às letras das músicas e pela depravação e submissão das mulheres! Não deveria ser aceitável em um país um estilo de música que menospreze mulheres como ser humano, mas o Brasil ainda está enraizado com o machismo e o patriarcado e até que seja ensinado e criminalizado que ambos são conceitos retrógrados, não haverá a evolução social!


Bee

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